As mais belas aldeias espalhadas pelas nossas Montanhas

Nas Montanhas Mágicas a vida perde o tempo e ganha o espaço. Aqui vive-se em harmonia com a natureza e é desta que se extrai o xisto para construir as casas típicas, das típicas aldeias da Pena, do Fujaco, de Covas do Monte e Covas do Rio.
Todo este maciço montanhoso do “Monte Magaio” vive envolto em tradições, rituais, mitos, lendas, crenças de cabras que matam lobos, de serpentes que comem homens e de santos que transportam brasas acesas nas mãos, cujas memórias não se apagaram no correr dos novos tempos.

ALDEIA TÍPICA DA PENA

Para chegar à aldeia da Pena é preciso coragem. A estrada é sinuosa, mas a visita compensa. Toda a aldeia convida à contemplação. As casas bem preservadas são todas de xisto e ardósia. Visto de cima parece um pequeno presépio.

Localizada no coração do maciço da Gralheira, esta zona é tão agreste que a aldeia é dominada pela sombra. Poucas são as horas em que o sol aquece a pedra. A falta de luz natural, principalmente no inverno, quando há apenas três horas diárias de sol, não retira à Pena a sua beleza singular. 

Seja como for, programe-se para almoçar por aqui. A Adega Típica da Pena serve iguarias da gastronomia local: presunto, queijo da serra, enchidos, e pratos como a vitela de lafões no forno a lenha, cozido à portuguesa à moda da Pena e borrego assado com batatas. Não menos apetecível é o restaurante Onde O Morto Matou o Vivo, fazendo juz à lenda que remonta aos tempos

Seja como for, neste restaurante, o que é de morrer são os petiscos e pratos aqui servidos. 

Como diz o slogan: Vale a pena vir à Pena. 

São pouco mais de 8km das Casas Cor de Rosa.